/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/8/z/nhmUqcRUOm4ibhCkMIYA/whatsapp-image-2024-02-25-at-15.57.54-1-.jpeg)
Campus da Universidade Federal de Sergipe em São Cristóvão — Foto: Leonardo Barreto/ g1/Arquivo
O Ministério da Educação (MEC) apontou uma irregularidade durante o processo eleitoral para reitor da Universidade Federal de Sergipe e recomendou a realização de um novo procedimento eleitoral no Colégio Eleitoral Especial para a composição da lista tríplice.
A comunidade acadêmica havia apontado o professor André Mauricio como reitor e Silvana Bretas como a vice, para o quadriênio 2025-2029. Foram 10.102 votos (52,82%) na consulta pública realizada no ano passado. No entanto, o procedimento precisa passar por uma etapa formal de eleição do colegiado, que não teria seguido o rito tradicional.
De acordo com as diretrizes estabelecidas pelo MEC, o novo procedimento deverá observar os seguintes pontos:
- Uma lista tríplice deve ser organizada a partir de votação do colegiado máximo da Universidade, ou de outro colegiado que o englobe, instituído especificamente para esse fim;
- A consulta à comunidade acadêmica não terá caráter vinculante;
- A eleição deve ocorrer de forma uninominal, ou seja, os candidatos concorrerão individualmente para cada cargo.
"A Universidade Federal de Sergipe (UFS) destaca que, apesar do parecer jurídico da Procuradoria Federal junto à UFS atestar a legalidade do procedimento adotado pela instituição, cumprirá a determinação do MEC/CGGG da forma mais célere possível, visando a agilidade na apreciação das listas tríplices para reitor e vice-reitor pela Presidência da República", disse a instituição.
